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sábado, 29 de setembro de 2012

Família feliz! Angélica e Eva saem da maternidade com Huck, Benício e Joaquim

Uma das famílias mais queridas do Brasil saiu da maternidade nesta quinta, dia 27, com mais um membro – desta vez uma menina! A pequena Eva foi para sua casa acompanhada da mamãe Angélica, do papai Luciano Huck e dos manos Joaquim e Benício.


Hebe Camargo morre aos 83 anos


Hebe fez várias cirurgias e tratamentos após descobrir câncer em 2010.
Consagrada como apresentadora de TV, ela começou a carreira cantando
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A apresentadora Hebe Camargo morreu em São Paulo, neste sábado (29), aos 83 anos. Ela lutava contra o câncer desde 2010 e morreu, segundo a assessoria do SBT, após sofrer uma parada cardíaca, ao se deitar para dormir, nesta madrugada.
Carro funerário chega à casa de Hebe Camargo, para retirar o corpo da apresentadora, morta neste sábado, 29 de setembro de 2012 (Foto: Tadeu Meniconi/G1)
Hebe é um dos maiores ícones da televisão brasileira e ficou internada pela última vez por quase duas semanas em agosto, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Nos últimos dois anos passou por várias cirurgias e tratamentos contra o câncer.
O velório será realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo, no Morumbi, a partir das 18h deste sábado – o carro funerário chegou à casa da apresentadora por volta das 16h15. Já o sepultamento está marcado para as 9h30 deste domingo (30), no cemitério Gethsemani, segundo funcionários do local e o governo do Estado de São Paulo.
A morte da diva causa repercussão entre artistas e políticos brasileiros nesta tarde. A apresentadora Ana Maria Braga publicou no Twitter uma homenagem: “Os amigos do Sorriso da TV brasileira, Hebe, choram a Estrela que se vai. Saudade”, escreveu."Uma mulher estupenda, corajosa, e uma entrevistadora franca e leal. Vai deixar muitas saudades. O exemplo dela foi dignificante", declarou o deputado federal pelo PP de São Paulo, Paulo Maluf. Já o apresentador Jô Soares comentou a impressão que Hebe causava nas pessoas: "Uma vez, eu fui intérprete de uma entrevista dela com várias pessoas. E todas se referiam a ela como uma grande senhora, uma grande estrela. Ela realmente tinha uma certeza do que fazia que era sensacional. Ela estava acima do bem e do mal”.
Em mais de 60 anos de história na televisão brasileira, a apresentadora tinha um estilo próprio de entrevistar as pessoas. Ela se tornou popular com a expressão “gracinha”, usada para elogiar convidados. Outra marca registrada de Hebe era dar selinhos nos entrevistados que passavam por seu famoso sofá.
“Estamos perdendo uma mulher que é um marco da televisão brasileira (...). Nos acostumamos a tê-la como uma de nós”, disse a atriz Irene Ravache, completando que estar com Hebe era "uma festa".
Biografia
Nascida em Taubaté (SP), a 130 km da capital, Hebe Maria Monteiro de Camargo Ravagnani começou a carreira cantando. Entrou para a TV logo após a fundação da primeira emissora brasileira, a TV Tupi, onde ela fazia aparições nos programas como cantora.
Estreou como apresentadora em 1955, no programa “O mundo é das mulheres”, na TV Carioca, a primeira atração voltada especialmente para mulheres. Antes disso, havia substituído Ary Barroso no programa de calouros apresentado por ele. Depois disso, a apresentadora ficou afastada da TV por um período, até que em 1966 estreou o dominical que levava seu nome na TV Record. A atração contava com o músico
Caçulinha e era líder de audiência. Foi responsável por dar espaço para novos talentos ligados à Jovem Guarda.
Para dedicar-se ao filho, Hebe ficou afastada da televisão por cerca de dez anos, quando voltou a aparecer na TV Bandeirantes. Em 1985, aceitou o convite do SBT para comandar uma atração na emissora. Em quatro de março de 1986, entrava no ar o “Programa Hebe”, comandado por ela até 2010. Em dezembro do mesmo ano, Hebe assinou contrato com a RedeTV e estreou na emissora em março de 2011, onde ficou até este mês, quando acertou retorno ao SBT.
Segundo a assessoria do SBT, ela estava muito feliz com a volta à emissora.Carreira musical
Famosa como apresentadora, ela não deixou de lado a carreira musical. Após lançar três discos entre 1959 e 1966, compilou suas canções mais conhecidas no CD “Maiores sucessos”, de 1995. Depois, lançou mais quatro discos. "Pra você" (1998), "Como é grande meu amor por você" (2001), "As mais gostosas da Hebe" (2007) e "Hebe mulher" (2010, ano em que participou do Grammy Latino).
O último álbum da carreira contou com participações de Daniel Boaventura e Roberto Carlos. Em todos os discos, o repertório foi abastecido por canções românticas.
'Morrer feliz da vida'
A apresentadora foi diagnosticada com câncer no peritônio, membrana que envolve os órgãos do aparelho digestivo, em janeiro de 2010. Em sua primeira gravação após 12 dias internada para a retirada de nódulos e para o início do tratamento quimioterápico, Hebe mostrou gratidão com fãs e celebridades que a apoiaram. “Posso até morrer daqui a pouco, que vou morrer feliz da vida”, comentou em março de 2010, ainda no SBT.
Novas internaçõesNa ocasião, Hebe subiu ao palco ao som de Ivete Sangalo, Ney Matogrosso, Leonardo e Maria Rita cantando juntos. “Vocês são a causa disso tudo. Me colocaram nesse pedestal que eu não mereço. É impossível encontrar palavras para descrever esse momento”, disse para a plateia. Depois, entoou “Ó nóis aqui traveis”, samba do grupo Demônios da Garoa.
Em setembro de 2011, Hebe iniciou um novo tratamento contra o câncer, com sessões de quimioterapia preventivas. "Não estou doente, apenas continuo me tratando pra poder ficar com vocês muito tempo ainda", disse. Por conta do retorno ao tratamento, ela havia voltado a perder cabelo e, consequentemente, a usar perucas.

"Evidentemente, todo remédio forte causa algum problema. O meu problema é que eu, de novo, fiquei carequinha. Eu não estou careca, mas quase. Então, evidentemente, estou de peruca", afirmou, em comunicado enviado à imprensa. Ela ainda brincou, referindo-se ao ator Reynaldo Gianecchini, que fazia um tratamento contra um câncer no sistema linfático. "Vou sair linda, igual ao Reynaldo Gianecchini”, disse.

Nos últimos dois anos, Hebe passou por várias cirurgias e tratamentos contra o câncer. Em janeiro de 2010, a apresentadora ficou 12 dias internada para retirada de nódulos na região do peritônio e iniciou tratamento quimioterápico. Em 2011, fez novas sessões de quimioterapia preventivas. Em março de 2012, passou por uma cirurgia de emergência para retirar um tumor que causava obstrução intestinal, ficando 13 dias no hospital. Em junho, realizou uma nova cirurgia de emergência para retirada da vesícula. No mês de julho, segundo o sobrinho Claudio Pessutti, ficou internada por cinco dias para a realização de exames.



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

MUSA: Sarah Jessica Parker revela semelhanças entre Sex And The City e Girls



Sarah Jessica Parker
, a eterna Carrie Bradshaw de Sex And The City, é capa da revista americana The Hollywood Reporter. Na entrevista, ela conta que aquilo que era realmente especial na série era a linguagem tão inusitada. “Uma mulher como Carrie era desagradável para muitas pessoas pela forma como ela gastava seu tempo, seu dinheiro e por suas escolhas com relação ao casamento, filhos e casos amorosos. Mas havia algo de humano nela que conectava as pessoas.”
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Quase uma década depois das crises, confusões, alegrias e ilusões vividas por Carrie, Charlotte, Miranda e Samantha chega às telinhas uma trama com um tom parecido,Girls. Sarah afirma que as séries são bem diferentes, mas que a similaridade está presente na intimidade das conversas femininas.
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O que a nova série tem em comum com o enredo de Candace Bushnell, é que ela também traz as aventuras de quatro amigas envolvendo sexo, amizade e conflitos amorosos, além de ter a Big Apple como cenário principal.
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Sarah ilustra uma das quatro capas do The Hollywood Reporter que homenageiam aos ícones do Emmy, ela recebeu o prêmio em 2004 por sua atuação em Sex And The City.Norman LearJ.J. AbramsGlenn Close e Ted Danson ilustram as outras três capas da edição. Confira abaixo o vídeo, em inglês, dos bastidores dos ensaios fotográficos.


MODA: Prada leva sandálias com meia para passarela de verão 2013


Depois da Marc by Marc Jacobs, mais uma grife levou para a passarela do verão 2013 a combinação inusitada de sapatos usados com meias. Na tarde dessa quinta-feira (20.09), aPrada apresentou diferentes versões da tendência em sua nova coleção, com variações de meias em tons lisos e metalizados presas com fitas em plataformas altíssimas — que chegavam a afetar o andar das modelos que desfilavam os novos looks — e sandálias de saltos grossos com laços delicados por cima.


No desfile de Miuccia Prada, onde os olhos da imprensa internacional sempre procuram atentos as novas tendências apresentadas pela estilista italiana, as meias também foram apresentadas como sapatos, com solas mais resistentes em versões prateadas e douradas. Será que, como tantas propostas lançadas pela Prada — vale lembrar as rendas, os saltos de acrílico e as estampas tropicais de coleções anteriores — esta moda pega na próxima temporada?



Pais descobrem que bebê que deram à adoção virou campeã paraolímpica


Um casal russo que deu sua filha portadora de deficiência para adoção disse à mídia de seu país ter descoberto que a menina é a nadadora americana Jessica Long, medalhista de ouro na Paraolimpíada de Londres 2012.
O casal disse querer conhecer a para-atleta, que foi adotada por um casal americano.
Natalya e Oleg Valtyshev, que deixaram a menina em um orfanato na Sibéria pouco depois do seu nascimento, chegaram a assistir as competições de Jessica Long pela televisão sem saber quem ela era.
Em entrevista a um canal de TV russo, eles dizem estarem orgulhosos da garota.
Long já disse em entrevistas que gostaria de ir à Rússia após os Jogos Paraolímpicos para encontrar a família, mas ainda não se pronunciou sobre a aparição dos pais.
Sugestão dos médicos
Jessica Long, que foi chamada de Tatiana ao nascer, foi adotada por um casal americano quando tinha um ano de idade. Ela vivia em um orfanato na cidade de Bratsk, na Sibéria, há cerca de 3,7 mil quilômetros de Moscou.
A menina, que cresceu em Baltimore, nos Estados Unidos, nasceu sem tornozelos, joelhos e sem a maior parte dos ossos dos pés.
Ainda antes de deixar a Rússia, ela teve a parte inferior das pernas amputadas para usar próteses e aprender a andar.
Anos depois, Jessica se tornou atleta paraolímpica e ganhou 12 medalhas de ouro em três edições dos Jogos.
Após a paraolimpíada de Londres 2012, seus pais biológicos foram encontrados por jornalistas russos e se emocionaram ao falar da menina.
Segundo o jornal Siberian Times, a mãe da para-atleta disse "sentir muito" por tê-la dado para a adoção.
"Na época eu tive medo. Tive que deixá-la para trás. Mas eu cheguei a pensar em pegá-la de volta", afirmou.
"Eu estava sozinha na Sibéria, sem minha mãe e meu pai. Para onde eu iria com ela? Os médicos disseram para eu deixá-la, disseram que eu não podia ajudá-la. Eu a chamei de Tatiana, como minha irmã mais velha."
O pai, Oleg Valtyshev, que tinha 17 anos à época do nascimento da menina, disse que o casal foi pressionado pelos médicos para deixar a menina.
"O que eu poderia ter dito? Eu não poderia ter dito nada porque não estava preparado para isso. Eu fiquei muito chocado com a coisa toda", disse ele.

"O Palhaço" é o indicado brasileiro para concorrer a vaga no Oscar 2013

O longa-metragem "O Palhaço", dirigido pelo ator Selton Mello,  é o filme nacional indicado a concorrer a uma vaga na categoria de melhor filme estrangeiro no Oscar 2013. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (20) pela Comissão Especial de Seleção da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, no Palácio Gustavo Capanema, no centro do Rio, após mais de duas horas de deliberações.

"O Palhaço" disputava a vaga com outros 15 filmes brasileiros,  entre eles “Xingu”, de Cao Hamburguer, “Billi Pig”, de José Eduardo Belmonte, “Heleno”, de José Henrique Fonseca e “Paraísos Artificiais”, de Marcos Prado.
"Foi uma escolha muito difícil. O filme 'O Palhaço' consegue aliar tanto questões de um filme autoral, como de filmes para grande público, o que é uma novidade para o cinema brasileiro', disse Flavio Tambellini, membro da Academia Brasileira de Cinema. "O longa tem bom roteiro, boa direção, bons personagens e é um sucesso de público. Une a parte do cinema com a parte dos negócios", comparou Carlos Eduardo Rodrigues, ponderando que é "difícil dizer o que os americanos vão querer ver daqui a seis meses". Para Ana Paula Dourado Santana, secretária do Audiovisual, a indicação já é um prêmio: "é um aval de que o filme pode dar mais passos e ir ainda mais longe". "Emociona como obra, mas também como questões inegáveis como as atuações de Selton e Paulo José", disse Ana Paula.
A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, parabenizou o ator no Twitter pela indicação. "Parabéns Selton Mello pela escolha de 'O Palhaço' para representar o Brasil no Oscar 2013", declarou.
Premiado no Festival de Paulínia – com os troféus de melhor diretor, roteiro, figurino e ator coadjuvante (Moacyr Franco) - o filme que conta a história de dois palhaços, pai (Paulo José) e filho (Selton) também representou o Brasil no Festival de Chicago e recebeu 13 indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro que acontece no dia 15 de outubro.


MEC pretende criar superinstituto para fiscalizar ensino superior; criação de 550 cargos é prevista


O MEC (Ministério da Educação) pretende criar um superintinstituto para avaliar e regular o ensino superior no país. É o Insaes (Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior). O órgão será dirigido por um presidente e até seis diretores: de administração, regulação, supervisão, avaliação, e tecnologia da informação e de certificação de entidades beneficentes. 
A previsão é de que o Insaes tenha 550 funcionários. Também haverá corregedoria, ouvidoria e Procuradoria Federal, além de um conselho consultivo. O processo de implantação é estimado em dois anos.
A nova entidade será responsável por algumas funções que, até então, eram do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais), como visitas às instituições de ensino superior para avaliação. Além disso, o Insaes também terá, entre suas atribuições, autorizar, reconhecer e renovar o reconhecimento de cursos de graduação e certificar entidades beneficentes que atuem na área de educação superior e básica.

Superpoderes

O projeto que cria a entidade foi enviado pelo Executivo e tramita em regime de prioridade na Câmara de Deputados.
A autarquia também poderá aplicar punições aos estabelecimentos que descumprirem as regras. Entre elas estão: descredenciamento institucional, desativação de cursos, redução de vagas, inabilitação dos dirigentes para cargos de gestão em instituições de educação superior de até dez anos, e multa que vai de R$ 5 mil a R$ 500 mil reais. 
“Caso não sejam tomados os devidos cuidados, enterraremos de uma vez por todas o fruto de uma experiência que está sendo construída coletivamente, baseada no Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) e no Inep. A proposta da criação do Insaes faz com que o processo de avaliação passe a ter um só agente condutor e vários coadjuvantes, em que todas as responsabilidades ficam concentradas, ficando com poderes maiores que o próprio MEC”, afirma Gabriel Mario Rodrigues, presidente da ABMES (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior).
Para o MEC, a nova autarquia vai apenas aprimorar e tornar o sistema mais eficiente. Para isso, o governo enxergou a necessidade de se criar uma carreira estatal específica do avaliador, que será um dos servidores do Insaes. 
A aplicação do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudante) continuará a cargo do Inep, assim como a realização do Censo da Educação Superior. De acordo com a legislação, o MEC, por meio de suas secretarias, deve exercer as funções de regulação e supervisão do setor. Hoje, é a Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) a responsável por regular e supervisionar instituições e  cursos superiores. Já o CNE (Conselho Nacional de Educação) delibera sobre as decisões e pareceres da secretaria. 

Custos

O projeto de lei que cria o órgão tem como autor, além do MEC, os ministérios da Fazenda e do Planejamento.
Dos 550 cargos que o projeto propõe, 350 são de especialista em avaliação e supervisão da educação superior, 150 são de analista administrativo e 50 de técnico administrativo. O maior salário é estimado em R$ 7.201. 
A lei ainda apresenta o detalhamento de gratificações, ingresso, promoção, progressão e avaliação dos futuros servidores em suas respectivas carreiras. 
Os servidores da Seres (Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior) serão redistribuídos no Insaes. A receita da entidade será baseada em dotações consignadas no orçamento-geral da União, doações, na arrecadação das taxas de avaliação in loco (que hoje é de R$ 6.960) e de supervisão e também do valor das multas aplicadas às instituições.
Os ministérios autores do projeto ressaltam que, num primeiro momento, não haverá impacto orçamentário por conta da criação dos cargos efetivos – isso ocorrerá apenas com a autorização de futuros concursos públicos para o preenchimento de novas vagas. Dessa forma, apenas em 2014 o provimento dos cargos terá início. Caso todos sejam preenchidos, os custos serão de R$ 43,4 milhões. Para os cargos que já existem e que apenas serão adicionados, o impacto deve ser de  R$ 3,7 milhões a partir da publicação da lei. 

Impacto

De acordo com a lei, a Conaes (Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior) passará a ser presidida por um representante do Insaes, que será adicionado ao grupo. Já a Câmara de Educação Superior do CNE (Conselho Nacional de Educação) terá como membro nato, além do secretário de educação superior, o presidente do Insaes, que será nomeado pela Presidência. 
Para o professor Lalo Watanabe Minto, especialista em ensino superior da Unesp (Universidade Estadual Paulista), campus de Marília, a lei trata muito mais da estrutura do novo órgão do que de suas metas. “O texto fala muito mais do pagamento e avaliação de rendimento dos funcionários do que das reais funções do instituto”, afirma.  
O Brasil tem hoje 2.378 instituições de ensino superior, das quais 88,3% são privadas. O País tem 6.379.299 matrículas em cursos de graduação – 74,2% delas no setor privado.